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JULIANA STEINBACH

piano

DOMINGO | 28 DE MAIO | 11H30

J. S. BACH (1685-1750)
Partita n.1, em si b maior, BWV 825
Praeludium
Allemande
Corrente
Sarabande
Menuet I - Menuet II
Gigue
 
J. HAYDN (1732-1809)
Sonata em mi bemol maior Hob.XVI/52
Allegro moderato
Adagio
Finale (Presto)
 
F. CHOPIN (1810-1849)
Scherzo n. 2, em si b menor, Op.31
 
H. VILLA-LOBOS (1887-1959)
Ciclo Brasileiro
Plantio do caboclo
Impressões seresteiras
Festa no sertão
Dança do índio branco

JULIANA STEINBACH nasceu em João Pessoa e começou seus estudos musicais na França aos cinco anos de idade. Diplomada pelos Conservatórios de Música de Lyon e Paris, pela Accademia Pianistica de Ímola na Itália e pela Juilliard School de Nova York, Juliana se formou com ilustres pedagogos do piano internacional: Christine Paraschos, Bruno Rigutto, Pierre-Laurent Aimard, Jacques Rouvier, Franco Scala e Joseph Kalichstein. Foi aluna de Maria João Pires em Belgais (Portugal) e de Pnina Salzman em Tel-Aviv (Israel). Recebeu conselhos regulares de mestres como Dmitri Bashkirov, Alicia De Larrocha, Christoph Eschenbach, Peter Frankl, Emanuel Krasovsky e Ferenc Rados. É laureada de vários concursos internacionais, notadamente o Primeiro Prêmio do Concurso Vittorio Gui de Firenze (Itália) e o Prêmio Beethoven do Concurso de Trieste (Itália). Apaixonada por música de câmara, desenvolveu um vasto repertório em diversas formações e se apresentou ao lado de parceiros como Martha Argerich, Nelson Freire e Ivry Gitlis. Envolvida na exploração dos novos caminhos da música contemporânea, colaborou com compositores como Connesson, Escaich, Horváth, Porat e Saunders.

Juliana é solista convidada de numerosas orquestras na Europa. No Brasil, já́ colaborou com a Filarmônica de Minas Gerais (Fábio Mechetti), Petrobras Sinfônica (Fábio Mechetti), Sinfônica de Goiás (Neil Thomson), Jazz Sinfônica (João Maurício Galindo), Orquestra da TV Cultura (Júlio Medalha), Sinfônica Municipal de Campinas (Linus Lerner) e a Sinfônica da Paraíba (João Linhares).

Juliana se apresenta regularmente nas principais salas parisienses (Cité de la Musique, Salle Pleyel, Châtelet, Radio France, Auditorium du Louvre, Opéra Bastille, Opéra Garnier, Salle Cortot) e nas grandes séries de concerto francesas (Festival Internacional de La Roque d’Anthéron, Piano aux Jacobins, Lille Piano Festival, La Folle Journée), assim como em cenas europeias de primeiro plano: Bozar e Flagey em Bruxelas, Oxford Chamber Music Festival, Salzburg Festspiel, Leipzig Gewandhaus, Hamburg Laeiszhalle, München Gasteig, Budapest Liszt Academy, Praga Rudolfinum, Teatro della Pergola e Teatro Comunale em Firenze, Bologna Festival, MITO em Milano e Torino, Amici della Musica de Perugia, Teatro São Luís em Lisboa, festivais de Santander e San Sebastian na Espanha, Farsund na Noruega, Belas Artes em Stockholm, Filarmônica de Ekaterinkburg na Rússia. Fora da Europa, se apresentou em salas como o Lincoln Center de Nova York, o Teatro Colón de Buenos Aires, o Museum Tel-Aviv e as principais salas de Seul, Manilha, Bangkok, Hong-Kong e Tokio.

No Brasil, foi programada na Sala São Paulo (Quarteto OSESP), na Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro), no Teatro Santa Isabel (Recife), no Instituto Baía dos Vermelhos (Ilhabela), nos festivais Artes Vertentes (Tiradentes), Rio Chamber Music Week e João Pessoa.

Juliana Steinbach é fundadora e diretora artística de dois festivais na Borgonha e na Transylvânia. Em 2021, criou Le Concert de Bourgogne, um conjunto orquestral dedicado à exploração e criação de repertório concertante para piano. Sua discografia inclui três álbuns solos com obras de Liszt, Mussorgsky e Debussy e várias gravações de música de câmara.

www.julianasteinbach.com.br

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