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TEMPORADA DE CONCERTOS PRESENCIAIS | 2024

LIUBA KLEVTSOVA & PAOLA BARON

Duo de Harpas

Domingo | 10 de março | 11h30

A harpista russa LIUBA KLEVTSOVA nasceu e estudou em Moscou. Em 1998 tornou-se professora oficial da Escola de Música da cidade Elektrostal. Após sua formação acadêmica no Conservatório Tchaikovsky, na classe de Vera Dulova, no ano 2000, passa a integrar a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – OSESP, onde atua como harpista principal. Leciona em importantes festivais de música do país, como o Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão e se apresenta como solista nas principais orquestras do Brasil. É professora da Academia da OSESP. 

 

PAOLA BARON, harpista italiana, obteve o Mestrado na Universidade Mozarteum de Salzburg e se aperfeiçoou no Conservatório Superior de Lyon. Em 2018 concluiu seu doutorado na UNESP. Foi harpista principal do Teatro de Ópera e Ballet de Liubliana (Eslovênia) e do Balé Real de Birmingham, dentre outros grupos. Atuou como solista e camerista na Europa, EUA e Brasil. Obteve o 2º prêmio no concurso Victor Salvi, Itália e venceu o Concurso Internacional da Associação Eslovena de Harpa. É professora da EMESP – Escola de Música do Estado de São Paulo e da EMM – Escola de Música Municipal. Foi harpista da OSESP de 2007 a 2014 e, atualmente, é Harpista Principal da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.

Repertório

M. MUSSORGSKY (1839-1881) / V. KIKTA (1941)

Alvorada sobre o rio Moscou - da ópera Khovanshchina (1872-1880)

 

R. WAGNER (1813-1883) / CH. OBERTHUR (1819-1895)

Canto das Ninfas do Reno - da ópera Crepúsculo dos Deuses (1869-1874)

 

G. PUCCINI (1858-1924) / P. BARON

Fantasia sobre a ópera Madama Butterfly (1903-04)


G. BIZET (1838-1875) / J. THOMAS (1826-1913)

Fantasia sobre a ópera Carmen (1873-74)

 

P. TCHAIKOVSKY (1840-1893) / E. WALTER-KÜNE (1870-1930)

Fantasia sobre temas da ópera Eugene Onegin (1877-78/91)

 

G. VERDI (1813-1901) / G. CARAMIELLO (1838-1938)

Fantasia sobre a ópera Aida (1870–71)

 

C. GOMES (1836-1896) / R. MORTE

Abertura da ópera Il Guarany (1870)

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